Teus olhos, no escuro, brilham ainda mais.
Brilham em silêncio, afogados numa imensidão surrealista de novas sensações, de epifanias e de uma constante falta de conexão entre as palavras que lhe sobem à boca. Tudo é explosivo, é apaixonante, é imediato. E assim deveria ser. Por que, então, me encontro assaz perdida ao tropeçar em um sorriso seu?
Sopro aos ventos a hipótese de que talvez eu ainda não tenha me acostumado a viver em bem-aventurança...
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